terça-feira, 5 de agosto de 2014


A RAÇA ARIANA, NA ÁSIA ,IRÃ E ÍNDIA

 

Na Ásia, no Irã e na Índia, onde os Povos da Raça Branca fundaram   as primeiras civilizações Arianas misturando-se a povos de cores diversas, os Homens rapidamente sobrepujaram as Mulheres quanto à inspiração Religiosa. Aí só ouvimos falar de Grandes Sábios, de Richis, de Profetas a característica feminina torna-se submissa.

Mas na Europa, a característica deste papel ainda é preponderante e reencontrada nos povos que permaneceram bárbaros durante milhares de anos. Isso se manifesta na Pitonisa Escandinava, nas Voluspa de Edda, nas druidisas Celticas, nas mulheres adivinhas que acompanhavam os exércitos Germânicos e decidiam os melhores dias para as batalhas.         (Batalha entre Ariovisto e César) A Vidente pré-histórica continua na Pítia de Delfos. Organizavam-se em Colégios de Druidas, sob a supervisão dos velhos instruídos ou druidas, os homens do Carvalho.

No início elas apenas faziam o bem. Por sua intuição, sua capacidade de adivinhar e seu entusiasmo, elas impulsionaram intensamente a raça que apenas começava a luta contra a Raça Negra que duraria séculos.

(Não vou retratar os sacrifícios humanos impostos aos fracos ou prisioneiros visto que é do conhecimento de todos, prática essa que ainda nos assusta nos dias atuais)

Entretanto, a Raça branca estava apenas no início de sua violência e loucura. Apaixonada na esfera anímica, ela deveria atravessar muitas outras crises e mais sangrentas. Acabava de ser sacudida pelos ataques da Raça Negra que começava a invadir o Sul da Europa. Luta desigual no início. Os Brancos ainda semi-selvagens, saindo de suas florestas e habitações lacustres, não tinham outros recursos a não ser suas lanças e flechas com pontas de pedra. Os Negros possuíam armas de ferro, armaduras de bronze, todos os recursos próprios de uma civilização industriosa em cidades ciclópicas.

Esmagados nos primeiros embates, os brancos, levados para o cativeiro tornaram-se escravos. Dos Negros aprenderam duas coisas importantes:

A fundição dos metais e a Escritura Sagrada, isto é, a arte de fixar certas ideias, por meio de sinais misteriosos e hieróglifos em peles de animais, na pedra ou nas cascas de árvores. Daí provem as Runas dos Celtas. O metal fundido e forjado foi o instrumento da Guerra; a escritura sagrada foi a origem da Ciência e da tradição Religiosa. A luta da Raça Branca e a Negra oscilou durante longos Séculos, dos Pirineus ao Cáucaso e do Cáucaso ao Himalaia. A salvação da Raça Branca foram suas florestas, onde como feras eles podiam se esconder e saltar no momento propício. Ousados, aguerridos, a cada século mais bem armados, eles enfim se vingaram, arrasando as cidades dos Negros, expulsando-os das Costas da Europa e invadindo por sua vez o Norte da África e o centro da Ásia ocupado pelos Povos Melaninos.

Próxima Postagem : A Escrita e as Correntes Semítica e a Ariana

PAZ E HARMONIA CÓSMICA!!!

 

 

 

 

 

sábado, 2 de agosto de 2014

O CULTO AOS ANCESTRAIS

 
O CULTO AOS ANCESTRAIS
Em Historie Philosophique du Genre Humain, tomo I , Fabre d’Olivet levanta uma hipótese sugestiva sobre a forma de como se deve ter-se estabelecido, o Culto aos Ancestrais na Raça Branca.
“Em um Clã belicoso, dois guerreiros rivais discutem. Furiosos, eles vão se bater; e já estão se atracando, quando uma mulher desgrenhada se atira entre eles e os separa. É a irmã de um deles e esposa do outro. Seus olhos lançam chispa, sua voz a tônica do comando. Ela grita com palavras ofegantes, incisivas, que vira na floresta
O Ancestral da raça; o guerreiro vitorioso de outrora, o herói lhe aparecera. Ele não quer que os dois guerreiros briguem entre si, mas que se unam contra o inimigo comum. “É a Sombra do grande Ancestral, é o herói que me disse - clama a mulher exaltada – ele me falou! Eu vi! E ela acredita no que diz. Convencida, ela convence.
Emudecidos assombrados e como aterrados por uma força invencível os adversários se dão as mãos, reconciliados, e olham para a mulher inspirada, como se ela fosse uma espécie de divindade.”
Tais sugestões seguidas de bruscas mudanças devem ter sido numerosas e das mais diversas formas na vida pré-histórica da Raça Branca.
Procuremos agora vislumbrar as consequências inesperadas e prodigiosas de tal acontecimento.
No Clã, na povoação, todo mundo fala do fato maravilhoso, onde a mulher inspirada viu o Ancestral, tornar-se uma árvore sagrada. O Carvalho que em que se transformara o Ancestral, torna-se uma Árvore Sagrada.
Para lá a reconduzem e, sob a influência magnética da Lua, que a mergulha num estado visionário, ela continua a Profetizar em nome do Grande Ancestral. Logo, outras mulheres se unem a primeira e depé  sobre os rochedos evocarão as Almas diáfanas dos Ancestrais diante de multidões palpitantes, que os verão ou acreditarão ver.
Mas isso, não é tudo. Em torno das Profetisas, se reunirão os velhos, que as observam durante seus sonos lúcidos e seus êxtases proféticos.
 Estudam seus diversos estados, controlam suas revelações e interpretam seus Oráculos. Quando neste estado, elas se transfiguram suas palavras se tornam rítmicas, suas vozes se elevam e proferem seus Oráculos cantando numa melopéia grave e significativa. Daí o Verso, a Estrofe, a Poesia e a Música, cuja origem é considerada Divina entre todos da Raça Ariana. A ideia da Revelação só poderia surgir a propósito de fatos dessa ordem. Assim também vemos brotar a Religião e o Oculto, os Sacerdotes e a Poesia.
Como as outras Raças, a Raça Branca também teve que se livrar do estado selvagem, para depois tomar consciência de si mesma. Suas características distintas são o gosto pela liberdade individual, a sensibilidade medidata que gerou o poder da simpatia, e a predominância do intelecto que atribui a imaginação uma aparência idealística e simbólica. A sensibilidade anímica motivou a dedicação, a preferencia do homem por uma única mulher; daí a tendência dessa Raça a monogamia, o principio conjugal e a família. A necessidade da liberdade, somada a sociabilidade, originou o clã com seu princípio eletivo. A imaginação ideal criou o culto do Ancestral, que constitui a raiz e o centro da Religião dos Povos Brancos.
Próxima Postagem  a Raça Ariana na Ásia, no Irã e na Índia
PAZ E HARMONIA KÓSMICA
Jade
 
 
 
 
 
 

domingo, 27 de julho de 2014

CRUZAMENTO DAS RAÇAS E A RELIGIÃO


O CRUZAMENTO DAS RAÇAS

O SURGIMENTO DA RELIGIÃO
 

O cruzamento das raças se operou de duas maneiras diferentes, seja pela colonização pacífica, seja pela conquista belicosa. Nas Regiões onde a Raça branca se submeteu aos Povos Negros, aceitando seu domínio e recebendo de seus Sacerdotes a iniciação religiosa, originaram-se os Povos Semitas, tais como os Egípcios, antes de Menes, os Árabes, os Fenícios, os Caldeus e os Judeus.

As Civilizações Arianas, ao contrário, se teriam originado nas regiões onde os Brancos dominaram os Negros por meio de Guerras ou da conquista, ou seja, os Iranianos, os Gregos, os Hindus e os Etruscos. Quando falamos em estados bárbaros e nômades na Antiguidade, tais como os Citas, os Getos os Sármatos, os Celtas e, mais tarde, os Germanos. Dessa maneira se explicaria a diversidade fundamental das Religiões e também da escrita existente nas duas grandes categorias de Nações. Entre os Semitas, onde a intelectualidade da raça negra dominou primitivamente, nota-se, acima da idolatria popular, uma tendência ao   monoteísmo o princípio da unidade de Deus oculto absoluto e sem forma, que foi um dos dogma essenciais dos Sacerdotes da Raça Negra e de sua iniciação Secreta. Entre os Brancos vencedores ou que permaneceram puros, nota-se, ao contrário, a tendência ao politeísmo, à mitologia, à personificação da Divindade, que provém de seu amor pela natureza e do culto apaixonado pelos ancestrais.

NASCIMENTO DA RELIGIÃO
 

Dizem que foi o temor do Homem primitivo diante das intempéries da Natureza. Mas o temor, nada tem de comum com o respeito e o amor. Ele não liga o Fato a Ideia, o visível ao invisível, o Homem a Deus, Enquanto o Homem não fez senão tremer diante da Natureza, ele não foi Homem. Tornou-se Homem no dia em que percebeu o liame que o prendia ao passado e ao futuro, a algo superior e benigno e passou a adorar esse mistério desconhecido. Todavia, de que maneira ele o adorou pela primeira vez?

Fabre d’Olivet, o maravilhoso vidente do passado pré-histórico da humanidade emite uma luminosa opinião sobre o fato, o qual postarei em breve.

Paz e Harmonia Cósmica

Jade

 

 

 

quarta-feira, 2 de julho de 2014

RAÇA BRANCA





A RAÇA BRANCA


Se o Sol da África fomentou a Raça Negra, dir-se-ia que os gelos do Polo Ártico viram a eclosão da Raça Branca. São os Hiperbóreos de que fala a Mitologia Grega. Estes Homens de cabelos ruivos, olhos azuis, vieram do Norte através das florestas iluminadas por clarões boreais, acompanhados por cães e renas, comandados por chefes intrépidos e conduzidos por mulheres videntes. Cabeleiras de ouro e olhos azuis, cores predestinadas. Esta Raça iria inventar o culto do Sol e do Fogo Sagrado e trazer ao Mundo a nostalgia do Céu. Ora se revoltaria contra ele até querer assalta-lo, ora se prosternaria diante de seus esplendores em uma adoração absoluta.
Como as outras Raças, também teve que se livrar do estado selvagem, para depois tomar consciência de si mesma. Suas características distintas são o gosto pela liberdade individual, a sensibilidade meditada que o poder da simpatia, e a predominância do intelecto que atribui à imaginação uma aparência idealista e simbólica. A sensibilidade anímica motivou a dedicação, à preferencia do Homem por uma única mulher; daí a tendência dessa raça a monogamia, o princípio conjugal e a família. A necessidade de liberdade, somada à sociabilidade, originou o Clã com seu princípio eletivo. A imaginação ideal criou o Culto dos Ancestrais, que constitui a raiz e o centro da Religião da Raça Branca.
O principio social e politico se manifesta no dia em que alguns homens semi - selvagens, perseguidos por um populacho inimigo, se reúnem instintivamente e escolhem o mais forte e o mais inteligente dentre eles, para os defender e comandar. Nesse dia, nasceu a sociedade. O Chefe é um Rei em potencial, seus companheiros, os futuros Nobres; os velhos deliberavam, mas eram incapazes de marchar, formando assim uma espécie de Senado ou Assembleia dos Anciãos.

Próxima Postagem: 
                             
                  O CRUZAMENTO DAS RAÇAS E A RELIGIÃO

NAMASTÊ


terça-feira, 10 de junho de 2014

A RAÇA NEGRA


 

A RAÇA NEGRA

 

Depois da Raça Vermelha foi a Raça Negra que dominou o globo. É, preciso procurar o tipo superior não no negro degenerado, mas no Abissínio e no Núbio, nos quais se conserva o molde desta Raça que um dia atingiu o Apogeu. Em tempos pré-históricos, os Negros conquistaram o Sul da Europa, tendo sido depois rechaçados pelos Brancos. Sua lembrança foi completamente apagada de nossas tradições populares, entretanto ali deixaram duas marcas indeléveis: o horror ao Dragão, o emblema de seus Reis, e a ideia de que o Diabo é negro. Os Negros devolveram o insulto a Raça rival fazendo branco o seu próprio diabo. No tempo de sua soberania, os Negros tiveram centros Religiosos no Alto Egito e na Índia. Suas cidades ciclópicas guarneciam as montanhas da África, do Cáucaso e da Ásia Central. Sua organização social consistia em uma Teocracia absoluta. No ápice, Sacerdotes temidos como se Deuses o fossem; embaixo, tribos inquietas, sem família reconhecida, as mulheres eram suas escravas. Esses Sacerdotes possuíam conhecimentos profundos, o princípio da Unidade Divina do Universo e o culto aos Astros, que sob o nome de Sabeísmo, se infiltrou entre os Povos Brancos. Mas entre a ciência dos Sacerdotes Negros e o fetichismo grosseiro das massas, não havia absolutamente intermediários, nem a arte idealista nem Mitologia sugestiva. De resto uma indústria já adiantada, sobretudo a arte de manejar massas de pedras colossais, por meio da balística, e de fundir metais nas imensas fornalhas, nas quais trabalhavam os prisioneiros de guerra. Nessa raça poderosa pela resistência física, pela energia passional e pela capacidade de dedicação, a Religião foi, entretanto, o Reinado da força pelo terror. A Natureza e Deus quase não se mostram à consciência desses povos infantis, a não ser sob a forma do Dragão, O terrível animal antediluviano que os Reis mandavam pintar em suas bandeiras e que os Sacerdotes esculpiam no alto das portas de seus templos.

 

 

 

 

 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

O CICLO ARIANO


O CICLO ARIANO

“O Céu é meu Pai, ele me gerou. Tenho por família toda esta corte Celeste. Minha Mãe é a Grande Terra. A parte mais alta de sua superfície é sua Matriz; lá o Pai fecunda o seio daquela que é sua Esposa e Filha”.

Eis o que cantava o Poeta Védico, há quatro ou cinco mil anos, diante de um altar feito de terra, onde ardia um fogo de ervas secas. Um vaticínio profundo, uma consciência grandiosa transpira nestas palavras estranhas. Elas encerram o segredo da dupla origem da humanidade. A Anterior e superior a Terra é o tipo divino do homem; celeste é a origem de sua Alma. Seu corpo, entretanto, é o produto dos elementos terrestres fecundados por uma essência Cósmica. Na linguagem dos Mistérios, os amplexos de Urano e da Grande Mãe significam chuvas de Almas ou de Mônadas Espirituais que vêm fecundar os germes terrestres; os princípios organizadores sem os quais a matéria não passaria de massa inerte e difusa. A parte mais alta da superfície terrestre, que o Poeta Védico chama de matriz da Terra, designa os Continentes e as montanhas, berços da Raça Humana. Quanto ao Céu – VARUNA, Urano dos Gregos -, ele representa a ordem invisível, hiperfísica, eterna e intelectual, e abrange todo Infinito do Espaço e do Tempo.

As Raças que atualmente partilham o Globo são filhas de terras e zonas diversas. Criações sucessivas, lentas elaborações da Terra em movimento se deram, e os continentes emergiram dos mares, em intervalos de tempos memoráveis, que os antigos Sacerdotes da índia denominavam Ciclos interdiluvianos. Através de milhares de anos, cada Continente produziu sua flora e sua fauna, coroada por uma raça Human de cor diferente.

O Continente Austral, submergido no último grande dilúvio, foi o berço da primitiva raça Vermelha, da qual os índios da América são apenas os resquícios providos de trogloditas que atingiram o Cimo das montanhas quando seu Continente desmoronou. A África é a Mãe da Raça Negra, chamada Etíope pelos Gregos. A Ásia trouxe á luz a Raça Amarela, que se mantém a nos Chineses. A última a surgir, a Raça Branca, saiu das Florestas da Europa, entre as tempestades do Atlântico e os sorrisos do Mediterrâneo.

Todas as variedades humanas resultam das misturas, das combinações, das degenerências ou das seleções destas quatro raças. Nos Ciclos precedentes, a Raça Vermelha e a Raça Negra reinaram sucessivamente, por meio de Poderosas Civilizações que deixaram traços nas construções Ciclópicas como na Arquitetura do México. Os Templos da Índia e do Egito conservam cifras e tradições sumárias destas civilizações desaparecidas. Em nosso Ciclo é a Raça Branca que domina e se avaliarmos a provável antiguidade da Índia e do Egito, poderemos deduzir que sua procedência data de sete ou oito mil anos.

ESCLARECIMENTOS:

Esta divisão da Humanidade em quatro raças sucessiva e originais eram admitidas pelos ais Antigos Sacerdotes do Egito. Elas estão representadas por quatro figuras de Tipos e Cores diferentes, nas pinturas do Túmulo de SETI I, em Tebas. A Raça Vermelha traz o nome de ROT; a Raça Asiática, de cor Amarela, o nome de AMON; a Raça Africana, de cor Negra, o de HALÁSIO; a Raça LÍBIO-EUROPÉIA, de cor Branca, cabelos loiros, o de TAMAHU ( Historire de peuples d’orient ) Lenormant

 

Brâmanes – e suas tradições quanto ao início da civilização

 Segundo as tradições Brâmanes, a civilização teria começado com a Raça Vermelha, no Continente Austral, há mais ou menos cinquenta mil anos, quando toda Europa e uma parte da Ásia ainda estavam submersas. Estas Mitologias falam também de uma Raça anterior, de Gigantes. Em algumas cavernas do Tibet., foram encontrados ossos humanos gigantescos, cuja formação se assemelha muito mais aos macacos do que ao homem. Eles se relacionam a uma humanidade primitiva, intermediária, ainda vizinha da Animalidade que não possuía linguagem articulada, nem organização social, nem religião. Pois estas três coisas brotam sempre ao mesmo tempo; eis aí o sentido dessa notável Tríade Bardica que diz: “Três coisas são primitivamente contemporâneas – Deus, A Luz e a Liberdade”. Com o primeiro balbucio da palavra, nasce a sociedade e a vaga suspeita de uma Ordem Divina. É o Sopro de Jeová na boca de Adão, o Verbo Hermes, a Lei do primeiro Manu, o Fogo de Prometeu. Um Deus estremece no Fauno Humano. A raça Vermelha, como já dissemos, ocupava o Continente Austral hoje submerso ( há indícios de que alguns pontos desse Continente, lentamente estão submergindo, o que dará com certeza, grandes descobertas irá corroborar com estes estudos ou definirá definitivamente a verdade sobre o nascimento de nossa Raça Terrestre) Chamado Atlântida por Platão, segundo as tradições Egípcias. Um grande cataclisma o destruí-o e dispersou seus destroços. Várias Raças Polinésias, assim como os Indígenas da América do Norte e os Astecas, que Pizarro encontrou no México, são sobreviventes dessa Raça, cuja civilização teve seus dias de glória e de esplendor material.

Paz e harmonia Cósmica

A RAÇA NEGRA – PRÓXIMO TÔPICO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 3 de junho de 2014

A TEOSOFIA ANTIGA INDIANA


AS DIVISÕES DA TEOSOFIA ANTIGA

 

A Teosofia antiga, professada na Índia, no Egito e na Grécia, constituía uma verdadeira enciclopédia, dividida geralmente em quatro Categorias:

A Teogonia ou Ciência dos princípios absolutos, idêntica Ciência dos Números aplicada ao Universo, ou a Matemática Sagrada.

A Cosmogonia, a realização dos princípios eternos no Espaço e no Tempo, ou Involução dos Espíritos na matéria; períodos do mundo.

A Psicoloia;constituição do homem; evolução da alma através da cadeia ou das existências.

A Física; Ciência dos Reinos da Natureza terrestre e de suas propriedades.

O Método Indutivo E o Método experimental se combinavam e se controlavam reciprocamente nessas diversas ordens de Ciências, e a  cada uma delas correspondia uma arte. Tornando-as ordem inversa, e começando pelas Ciências Físicas, eram elas:

Uma Medicina Especial , fundada no conhecimento das propriedades ocultas dos  Minerais, das Plantas e dos Animais; A Alquimia ou Transmutação dos Metais, desintegração e reintegração da matéria pelo agente Universal, arte praticada no Antigo Egito, segundo Olimpiodoro, e denominada por ele de Crisopéia,fabricação de ouro e  da prata.

As Artes Psicúrgicas, que correspondem às forças da Alma; Magia e Adivinhação.

A Genetlíaca Celeste ou Astrologia,ou a Arte de descobrir à relação entre os Destinos dos Povos ou dos Indivíduos e os movimentos do Universo,  marcados pela Revolução dos Astros.

A Teurgia, a Arte Suprema do Mago, tão rara quanto perigos e difícil, pois é a que coloca a Alma em relação consciente com as diversas ordens de Espíritos e age sobre eles.

Vê-se então que, Ciência e Artes, tudo se Englobava nesta Teosofia e provinha de um mesmo princípio, o qual era chamado de O Monismo Intelectual, Espiritualismo Evolutivo e Transcendente. Pode-se formular os Princípios essenciais da Doutrina Esotérica da seguinte maneira.

·         O Espírito é a única realidade. A matéria não passa de sua expressão inferior, inconstante, efêmera, seu dinamismo no tempo e no espaço.

·         A Criação é Eterna e contínua como a vida.

·         O Microcosmo-homem é, por sua constituição ternária( Espírito, Alma e Corpo),a Imagem e o espelho do Macrocosmo-Universo        ( Mundo Divino, Humano e Natural),que é propriamente o órgão do Deus Inefável, do Espírito Absoluto ,o qual é, por sua natureza, Pai, Mãe e Filho ( Essência, Substância e Vida).

·         Eis porque o Homem, Imagem de Deus, pode tornar-se seu Verbo Vivo. A Gnose ou a mística racional de todos os tempos é a arte de encontrar Deus em si, desenvolvendo as profundezas ocultas, as faculdades latentes da Consciência.

·         A Alma Humana, a Individualidade é imortal por essência. Seu desenvolvimento se processa em um Plano alternadamente descendente e ascendente, por meio das Existências espirituais e Corporais que se revezam.

·         A Reencarnação é a Lei da Evolução. Atingindo sua perfeição, a Alma se Liberta e volta ao Espírito Puro, a Deus, na Plenitude de sua Consciência. Assim como a Alma se eleva acima da Lei do combate pela vida quando toma consciência de sua Humanidade, também se eleva acima da Lei da Reencarnação quando toma consciência de sua Divindade.

 

 

A Seguir: O CICLO ARIANO

 

NAMASTÊ

domingo, 1 de junho de 2014

A HISTÓRIA DAS RELIGIÕES


A HISTÓRIA DAS RELIGIÕES

 

  ÉDOUARD  SCHURÉ

 

“É por seus frutos que vós os julgareis”, disse Jesus. Esta sentença do Mestre dos Mestres se aplica tanto às Doutrinas como aos Homens. Sim este pensamento se impõe: ou a verdade é para todos o sempre inacessível ao homem, ou em grande escala as possuíram os grandes sábios os  iniciados da Terra. Ela se encontra pois, no fundo de todas as grandes Religiões e nos Livros Sagrados de todos os povos. É preciso somente, saber encontra-la aí e separa-la de tudo mais.

Toda Religião têm uma história exterior e uma interior; uma aparente, outra oculta. Por história exterior entendo os dogmas e os mitos ensinados publicamente nos templos e nas escolas, reconhecidos no culto e as superstições populares. Por historia interior, entendo a ciência profunda, a doutrina secreta, a ação oculta dos grandes iniciados, profetas ou reformadores que criaram, sustentaram, propagaram estas mesmas religiões. A primeira a história oficial, aquela que lê por toda parte e circula às claras; entretanto, ela é obscura, confusa, contraditória. A segunda que chamo de tradição esotérica ou Doutrina dos Mistérios, é bastante difícil de discernir, pois ela se passa no fundo dos templos nas confrarias secretas, e seus dramas mais surpreendentes se desenrolam inteiramente no mais profundo das almas dos Grandes Profetas, os quais não confiaram suas crises supremas ou seus êxtases divinos a nenhum pergaminho e a também a nenhum de seus discípulos. É preciso adivinha-la. Todavia, uma vez que se consegue vislumbra-la, ela aparece luminosa, orgânica, sempre em harmonia consigo mesma.

Para a Raça Ariana, o germe e o núcleo se encontram nos Vedas. Sua primeira cristalização histórica aparece na Doutrina Trinaria de Krishna, que dá ao Bramanismo seu poder, à Religião da Índia seu cunho indelével. Buda que segundo a cronologia dos Brâmanes seria posterior a Krishna cerca de dois mil e quatrocentos anos, não fez senão revelar uma outra face da Doutrina oculta, a metamorfose e da série das existências encadeadas pela Lei do Carma. Ainda que o Budismo tenha sido uma revolução democrática social e moral contra o Bramanismo aristocrático e sacerdotal, seu fundo Metafísico é o mesmo, embora menos completo.

No Egito, as tradições remontam a uma Civilização muito anterior à aparição da Raça Ariana no cenário da História. Há muito pouco tempo, podia-se supor que o Monismo Trinitário, exposto nos Livros Gregos de Hermes Trimegisto, seria uma compilação da Escola de Alexandria sob a dupla influência Judaica - Cristã e neoplatônica. De comum acordo, crentes ou incrédulos, historiadores e teólogos, até recentemente, sempre defenderam essa teoria. Já há algum tempo, essas ideias sucumbiram diante das descobertas da Epigrafia Egípcia. A autenticidade fundamental dos Livros de Hermes, como documentos da antiga sabedoria do Egito, ressalta triunfante dos hieróglifos explicados. As inscrições das Colunas de Tebas e de Mênfis não somente confirmam toda cronologia de Maneton, mas também demonstram que os Sacerdotes de ÂMON - RÁ, PROFESSAVAM A ALTA METAFÍSICA, QUE SE ENSINAVA DE OUTRAS MANEIRAS ÁS MARGES DO Gangues. Pode-se dizer aqui, com o profeta Hebreu, que “a Pedra fala e o muro lança seu grito”. Pois semelhante ao “Sol da Meia noite” que reluziu nos Mistérios de ISIS E DE OSIRES, o pensamento de Hermes, a Antiga Doutrina do Verbo Solar se reascendeu nos túmulos dos Reis e brilha até nos Papiros do Livro dos Mortos, guardados pelas múmias de quatro mil anos.

Na Grécia, o pensamento Esotérico é, ao mesmo tempo, mais visível e mais oculto do que em qualquer outro lugar; mais visível porque se reflete através da Mitologia humana e encantadora; porque corre como um sangue ambrosiano nas veias desta civilização e jorra por todos os poros de seus Deuses como um perfume e um orvalho celeste. Por outro lado, o pensamento profundo e científico, que presidiu à concepção de todos estes mitos, muitas vezes é mais difícil de se penetrar por causa de sua própria sedução e dos ornamentos a eles acrescentados pelos poetas e um pouco fantasista de Platão.

A Tradição oculta de Israel, que procede ao mesmo tempo do Egito, da Caldéia e da Pérsia, nos foi conservado sob formas bizarras se obscuras, mas em toda sua profundidade e extensão pela Kabala ou tradição oral, depois pelo Sohar e o Sépher Jézirah, atribuído a Simão Bem Jochai. Misteriosamente oculta na Gênese e no simbolismo dos Profetas, ela sobressai de maneira assustadora no admirável trabalho de Fabre D’Olivet sobre a Língua Hebraica Restituída, que tende a reconstruir a verdadeira cosmogonia de Moisés, conforme método Egípcio de acordo com o tríplice sentido de cada versículo e quase de cada palavra dos dez primeiros capítulos do Gênese.

Quanto ao Esoterismo Cristão, ele brilha por si mesmo nos Evangelhos iluminados pelas tradições Essenianas e Gnósticas. Ele jorra como uma fonte viva da palavra de Cristo, de suas parábolas, do mais profundo daquela Alma incomparável e verdadeiramente Divina. Ao mesmo tempo, o Evangelho de São João no dá as chaves do ensinamento íntimo e superior de Jesus, com o sentido e o alcance de sua promessa. Encontramos aí a Doutrina da Trindade e do Verbo Divino, já ensinado há milênios nos templos do Egito e da Índia, porém reforçadas , personificada pelo Príncipe dos Iniciados, pelo Maior Filho de Deus.

Namastê

 

A seguir: As quatro categorias da Teosofia, antiga.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

QUEM SOMOS E O QUE BUSCAMOS



QUEM SOMOS E O QUE BUSCAMOS
 

A Ciência e a Religião, as Guardiãs da Civilização, perderam, uma e outra, seu Dom Supremo, sua Magia, aquela da grande e forte educação. Os Templos da índia e do Egito produziram os maiores sábios da Terra. Os templos Gregos moldaram heróis e poetas. Os Apóstolos de Cristo foram mártires sublimes e geraram milhares de outros. A Igreja da Idade Média, apesar de sua teologia primária, fez Santos e Cavaleiros, porque tinha fé e porque, com todos os abalos, o Espírito de Cristo nela sobressaía. Hoje, nem a Igreja aprisionada em seu dogma, nem a Ciência encerrada na Matéria sabem mais construir homens completos. A Arte de Criar e formar almas esta perdida e só será reencontrada quando a Ciência e a Religião, refundidas em uma força viva, a isso se aplicarem juntas e de comum acordo, para o bem e a salvação da humanidade.

O Tempo da Regeneração intelectual e de transformação Social chegará, estamos certos disso. Vários presságios já o anunciam. Quando a Ciência souber e a Religião puder, o Homem agirá com nova Energia. A Arte de da vida e de todas as Artes só poderão renascer por meio de sua Harmonia.

Mas enquanto esperamos o que fazer neste Tempo que se assemelha à queda num precipício, num crepúsculo ameaçador, enquanto seu início Havia preparado a escalada em direção dos livres pináculos, sob uma brilhante aurora? A Fé, disse um grande douto, é a coragem do Espírito que se arremessa para adiante, certo de encontrar a Verdade. Esta mesma Fé, não é inimiga da Razão, mas a sua Chama.

Para aqueles que irremediavelmente a perderam, e eles são muitos- pois o exemplo veio de cima – a estrada é fácil e esta toda traçada: seguir a corrente do dia à dia, submeter-se em vez de lutar contra ele, se resignar à dúvida ou à negação, se consolar de todas as misérias humanas e dos próximos cataclismos da natureza e da alma, com um sorriso de desdém encobrindo assim o profundo nada das coisas – no qual unicamente acredita- com um véu brilhante que se enfeita com o belo nome de ideal , acreditando que não passa de uma quimera inútil.

Quanto à nós, pobres crianças perdidas, que cremos que o Ideal é a única Realidade e a única Verdade no meio de um Mundo inconstante e fugidio;  que acreditamos na sanção e no cumprimento de suas promessas, nas histórias da humanidade e na vida futura; que sabemos que ela é a recompensa da Fraternidade humana como Razão, e a lógica de Deus, procuremos então bebermos sofregamente os ensinamentos a nós ofertados, nos  abastecendo de sabedoria.

Conheçamos, pois Os Grandes Iniciados, e aprendamos; Creamos no Amor e na Fraternidade como as únicas ferramentas capazes de nos fazer Ascender.

Rama – Krisna – Hermes – Moisés- Orfeu- Pitágoras- Platão- Jesus

Por, Édouard Schuré

Bebamos na Fonte da Sabedoria e nos tornemos Seres Humanos melhores, nunca esquecendo que: ESTAMOS HUMANOS, NÃO SOMOS HUMANOS.

 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

SANAT KUMARA


SANAT KUMARA
VÊNUS

 Nosso Planeta tem sido contatado por seres de VÊNUS no mínimo durante os últimos 18, 5 milhões de anos, porque SANAT KUMARA, O LÓGOS planetário da Terra, veio de Vênus com 105 irmãos Kumaras para iniciar a Hierarquia Espiritual deste Planeta. Vênus é o Planeta irmã, que corporifica o centro do AMOR. É um Planeta Sagrado e funciona como uma irmã mais velha no sentido planetário. Talvez alguns de vocês não saibam que Jesus assim como Buda veio deste planeta, pois também eram KUMARAS.

Os venusianos referem-se a Deus como “O INOMINÁVEL”, o que é bastante interessante, pois assemelha-se ao Judaísmo. SANAT E SEUS IRMÃOS vivem em um de frequência mais elevada.

Os habitantes de Vênus possuem um padrão ético e moral muito mais elevado do que nós humanos possuímos. A fraternidade universal é seu maior fundamento, considerando como irmãos todos os seres inteligentes de todos os planetas, através de todo Universo, não importando qual o tipo de corpo físico que apresentem; podem se  encontrar num nível baixo de evolução, mas ainda assim são visto como.

Sua missão é ajudar a raça adâmica (humana) a se desenvolverem nos níveis: mental, moral e material.

Sua atividade tem aumentado muito nos últimos anos, precisamente  agora neste período recente de transição da Era de Peixes para a Era de Aquário.

Joshua David Stone, escritor, Ph. D. em psicologia e é indubitavelmente um pesquisador renomado e respeitado no mundo Esotérico. Suas teorias e estudos são reconhecidamente interessantes e é por suas descobertas e estudos mereceram minha atenção e serão lentamente postados.

Namastê

quinta-feira, 1 de maio de 2014

LÓGOS, O CRISTO


LÓGOS, O CRISTO DIVINO, O CRISTO REDENTOR

 

Em linguagem Bíblica do Gênesis diríamos: a Serpente (o intelecto) nunca aceitou de bom grado ter lhe sido esmagada a cabeça, por aquele outro poder que surgira das profundezas da NATUREZA Humana (razão, espírito), e ainda procura armar ciladas ao calcanhar do vencedor, O Cristo.

Para aqueles que estão acostumados, que estudaram, estes esclarecimentos são totalmente desnecessários, mas este Blog, também é lido por Leigos e, portanto faço esta transcrição, no intuito de abrir canais e adeptos para um Mundo melhor, um Mundo onde reine a sabedoria, a fraternidade e a capacidade de fazermos do nosso famigerado Ego, um aliado.

A Imagem de Cristo como deveria ser vista, e seus aconselhamentos utilizados por todos. Alguns trechos foram tirados de um grande estudioso, Humberto Rodhen, que dedicou uma grande parte de sua vida a estudar a jornada evolutiva do homem-pré-adâmico, através do homem intelectual, até o homem racional dos dias de hoje.

“A presente Humanidade não atingiu ainda as alturas da sua evolução Superior”

E até hoje, o homem profano se considera refém de uma ilusão separatista do grande todo Universal, essa ilusão não termina por meios de rituais religiosos, termina com a aceitação da realidade do seu EU Divino, elo eterno com o Lógos, ultrapassando assim a ilusão do seu Ego Humano.

“CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ”

Entendam: A minha, a sua verdadeira Identidade não esta em nenhum papel. O meu, o Nosso Idem, O meu Eu e o nosso Eu é uma emanação individual da Realidade Universal, emanação que ocorreu fora desta Terra, muito antes dos nossos pais nos revestissem de um invólucro material. A origem do meu Eu não é terrestre, mas Cósmico.

Enquanto isso, continuamos a nos rebelar contra nossos inimigos, quando deveríamos ,ama-los; continuamos a crer firmemente no espírito da força descremos da força do espírito e devido a essas fraquezas, continuamos vítimas de todas as mazelas materiais e mentais.

SÓ O AMOR SALVA E NOS REDIME.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O SIGNIFICADO DAS CORES




O SIGNIFICADO ESPIRITUAL DAS CORES

Continuando nosso estudo sobre as Cores e como podem ser usadas no nosso dia a dia, conforme nossas necessidades e objetivos.

Essas informações foram extraídas do Livro Aha! The Realization Book de Janet McClure, Fundadora da famosa “Fundação Tibetana” e traz consigo informações que vão muito além dos conhecimentos padrão sobre cor.

 

VERMELHO – a energia dinâmica muitas vezes associada ao embrenhar-se em áreas novas ou desconhecidas. Sua associação com a polaridade masculina quer você esteja num corpo masculino ou feminino; sua associação é com a evolução e para muitos, com a Fonte Evolutiva.

LARANJA – o corpo mental, em suas formas Lógica e Conceitual; associa-se com a organização e sua estrutura, sua capacidade para ver o quadro geral em qualquer situação e a sua vida em relação ao todo; sua capacidade de interagir com a 5° Dimensão. Para algumas pessoas essa cor as liga, numa associação Cristalina com o Reino Mineral da Terra.

AMARELO – pensamento claro, inteligência e os meios para libertar as percepções erradas mediante um processo de ampliação; possui qualidades transformadoras de 5° Dimensão e associações com a Cura, em especial com a cura que se move e retorna; exemplo: passes energéticos, Reiki. Auxilia a Concentração ou a reunir energia, melhorando assim a Memória. Está conectado espiritualmente com Sanat Kumara, formando assim um sistema de cadeia ou de ligação com o Logos Solar, Hélio.

VERDE – é associada à Cura, ao crescimento e à evolução: à harmonia e à tranquilidade: ao uso claro do corpo emocional com o mundo das Artes, música, pintura, escrita, dança; consegue extrair do nível da própria Fonte Criadora uma perspectiva de totalidade.

AZUL – ajuda a equilibrar a área de polaridade, mediante a associação do Amor com a Sabedoria; é um desobstruidor e um transmissor da energia elétrica ou da Prata – que se fundem à medida que o corpo fica mais leve, a pureza de propósitos e ao amor, a clarificar a área de objetivos através do equilíbrio e fusão; enfatiza o serviço ao plano, ajuda a iluminar o caminho para a elevação do espirito.

ANIL – possui uma conexão profunda com o nível da Fonte Criadora e mantém a concentração e a atenção nela encontrada. Ajuda a resolver problemas de uma separação; é associada com frequência, à energia da consciência de Cristo; procura fundir perspectivas espirituais através de um processo de descritalização; descristaliza a área da renúncia, possui 7 níveis que se descristalizam à medida que se Ascende.

VIOLETA – transformação, purificação, transmutação; aquilo que foi chamado de Cerimonial Mágico ou de Invocação através da de uma integração de todas as outras cores e do que elas representam. Ajuda a integrar tudo que se aprendeu na Terra, a sanar as divisões da polaridade; a curar o corpo emocional através de sua associação com o corpo espiritual; esta estreitamente associada a St. Germain e à Nova Era.

ROSA – é associada á energia do coração e as suas características; particularmente o Amor, a Compaixão e a Gratidão; útil para suavizar qualquer cristalização na área da vontade; ajuda no processo de rendição e alcança e apoia o que é novo, o que já começou; por isso é útil ao tornar realidade o apoio Divino em nossas vidas, é associada ao Reino Angelical.

PRATA – o símbolo da energia da eletricidade da alma; trabalha seu fluxo na descristalização dos bloqueios em todas as suas formas, inclusive em todos os aparelhos elétricos e eletrônicos usados na Terra; muitas vezes está associada e ao Reino Angelical; refere-se à perspectiva iluminadora da Alma Humana ancorando-a no nível celular.

OURO – o integrador perfeito; são enfatizadas a aceitação do nível da Alma e a aceitação da totalidade em todos os níveis; ajuda a integrar o nível co-criador; junta as peças de qualquer área que tenha sido dispersada; pode ser conectada através de Sanat Kumara ou elo planetário, diretamente com Hélio ou com o nível de consciência Logo Solar; desperta dentro de cada um de nós o verdadeiro nível da realidade; amplia a base criativa, permitindo que ela flua.

 

 Nesta Postagem falamos em Logos, Hélio e Sanat Kumara assim sendo, na próxima , nos dedicaremos a conhece-los.
PAZ , LUZ E HARMONIA EM SUAS VIDAS
JADE

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 22 de abril de 2014

MÚSICA E COR





Música e Cor
 
Em um livro maravilhoso chamado A Cura Pela Música e Pela Cor, Editora Cultrix, Mary Bassano fez uma pesquisa interessante, correlacionando certas peças musicais ao espectro básico da cor. Essas informações nos permitem não só ouvi-las para obter a energia desejada, mas também vestirmos peças da cor das mesmas.
Música Vermelha
Clássica                                                               Nova Era
Marcha Militar de Schubert                          Marte de Planets, de Holst
Marchas de Souza                                        On the Edge, Mickey Hart  
A Dança do Marinheiro, Suite de Gliére        Diga Rhythm ,Mickey Hart
 
Música Laranja
Dança Húngara n°5 Brahms                     Winterfall Music Paul Warner   
Habanera, Carmem de Bizet                    Júpiter, Planet, Holst
Capricho Espanhol, Rimski Korsakov     Eagle’s Call , Bruce Hurnow
 
Música Amarela
Arabesque, Schumann                             Lemurian Sunrise, Paul Warner
As Fontes de Roma , Respighi                 Dawn , Steven Halpern
Concerto de Piano n°26, Mozart              Kitaro Ki , Kitaro
 
Música Verde
 
Melodia em Fá, Rubistein                                     Pan Flute , Za Mir
Concerto para Violino em Mi menor, Medelsson       Ocean , Larkin
Clair de Lune, Debussy  
 
Música Azul
 
Ária sobre a Corda em Sol, Bach                 Divine Gypsy,( arranjo        
 Ave Maria , Schubert                                   Instrumental)   Yogananda    
O  Cisne  Saint Saens                        
 
Música Anil
 
Devaneio , Schumann                                      Angel Love, Aeoliah
Adágio da Sinfonia n° 1 em Dó menor           Inside , Paul Horn
De Brahms                                                        Vênus,de Holst
Poéme para Violino e Orquestra
De Chausson
 
Música Violeta
 
Concerto Para Piano em Si Menor                     The Great Pyramid,
De Tchaikovsky                                                         de Paul Horn
Sonho de Amor, Liszt                                         Neptune, Holst
Cantos Gregorianos                                        Eventide, Steven Halpern
  Usemos esses recursos em nossas vidas e rapidamente
 sentiremos   seus benefícios.
 
Namastê