quarta-feira, 2 de julho de 2014

RAÇA BRANCA





A RAÇA BRANCA


Se o Sol da África fomentou a Raça Negra, dir-se-ia que os gelos do Polo Ártico viram a eclosão da Raça Branca. São os Hiperbóreos de que fala a Mitologia Grega. Estes Homens de cabelos ruivos, olhos azuis, vieram do Norte através das florestas iluminadas por clarões boreais, acompanhados por cães e renas, comandados por chefes intrépidos e conduzidos por mulheres videntes. Cabeleiras de ouro e olhos azuis, cores predestinadas. Esta Raça iria inventar o culto do Sol e do Fogo Sagrado e trazer ao Mundo a nostalgia do Céu. Ora se revoltaria contra ele até querer assalta-lo, ora se prosternaria diante de seus esplendores em uma adoração absoluta.
Como as outras Raças, também teve que se livrar do estado selvagem, para depois tomar consciência de si mesma. Suas características distintas são o gosto pela liberdade individual, a sensibilidade meditada que o poder da simpatia, e a predominância do intelecto que atribui à imaginação uma aparência idealista e simbólica. A sensibilidade anímica motivou a dedicação, à preferencia do Homem por uma única mulher; daí a tendência dessa raça a monogamia, o princípio conjugal e a família. A necessidade de liberdade, somada à sociabilidade, originou o Clã com seu princípio eletivo. A imaginação ideal criou o Culto dos Ancestrais, que constitui a raiz e o centro da Religião da Raça Branca.
O principio social e politico se manifesta no dia em que alguns homens semi - selvagens, perseguidos por um populacho inimigo, se reúnem instintivamente e escolhem o mais forte e o mais inteligente dentre eles, para os defender e comandar. Nesse dia, nasceu a sociedade. O Chefe é um Rei em potencial, seus companheiros, os futuros Nobres; os velhos deliberavam, mas eram incapazes de marchar, formando assim uma espécie de Senado ou Assembleia dos Anciãos.

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NAMASTÊ


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