terça-feira, 5 de agosto de 2014


A RAÇA ARIANA, NA ÁSIA ,IRÃ E ÍNDIA

 

Na Ásia, no Irã e na Índia, onde os Povos da Raça Branca fundaram   as primeiras civilizações Arianas misturando-se a povos de cores diversas, os Homens rapidamente sobrepujaram as Mulheres quanto à inspiração Religiosa. Aí só ouvimos falar de Grandes Sábios, de Richis, de Profetas a característica feminina torna-se submissa.

Mas na Europa, a característica deste papel ainda é preponderante e reencontrada nos povos que permaneceram bárbaros durante milhares de anos. Isso se manifesta na Pitonisa Escandinava, nas Voluspa de Edda, nas druidisas Celticas, nas mulheres adivinhas que acompanhavam os exércitos Germânicos e decidiam os melhores dias para as batalhas.         (Batalha entre Ariovisto e César) A Vidente pré-histórica continua na Pítia de Delfos. Organizavam-se em Colégios de Druidas, sob a supervisão dos velhos instruídos ou druidas, os homens do Carvalho.

No início elas apenas faziam o bem. Por sua intuição, sua capacidade de adivinhar e seu entusiasmo, elas impulsionaram intensamente a raça que apenas começava a luta contra a Raça Negra que duraria séculos.

(Não vou retratar os sacrifícios humanos impostos aos fracos ou prisioneiros visto que é do conhecimento de todos, prática essa que ainda nos assusta nos dias atuais)

Entretanto, a Raça branca estava apenas no início de sua violência e loucura. Apaixonada na esfera anímica, ela deveria atravessar muitas outras crises e mais sangrentas. Acabava de ser sacudida pelos ataques da Raça Negra que começava a invadir o Sul da Europa. Luta desigual no início. Os Brancos ainda semi-selvagens, saindo de suas florestas e habitações lacustres, não tinham outros recursos a não ser suas lanças e flechas com pontas de pedra. Os Negros possuíam armas de ferro, armaduras de bronze, todos os recursos próprios de uma civilização industriosa em cidades ciclópicas.

Esmagados nos primeiros embates, os brancos, levados para o cativeiro tornaram-se escravos. Dos Negros aprenderam duas coisas importantes:

A fundição dos metais e a Escritura Sagrada, isto é, a arte de fixar certas ideias, por meio de sinais misteriosos e hieróglifos em peles de animais, na pedra ou nas cascas de árvores. Daí provem as Runas dos Celtas. O metal fundido e forjado foi o instrumento da Guerra; a escritura sagrada foi a origem da Ciência e da tradição Religiosa. A luta da Raça Branca e a Negra oscilou durante longos Séculos, dos Pirineus ao Cáucaso e do Cáucaso ao Himalaia. A salvação da Raça Branca foram suas florestas, onde como feras eles podiam se esconder e saltar no momento propício. Ousados, aguerridos, a cada século mais bem armados, eles enfim se vingaram, arrasando as cidades dos Negros, expulsando-os das Costas da Europa e invadindo por sua vez o Norte da África e o centro da Ásia ocupado pelos Povos Melaninos.

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PAZ E HARMONIA CÓSMICA!!!

 

 

 

 

 

sábado, 2 de agosto de 2014

O CULTO AOS ANCESTRAIS

 
O CULTO AOS ANCESTRAIS
Em Historie Philosophique du Genre Humain, tomo I , Fabre d’Olivet levanta uma hipótese sugestiva sobre a forma de como se deve ter-se estabelecido, o Culto aos Ancestrais na Raça Branca.
“Em um Clã belicoso, dois guerreiros rivais discutem. Furiosos, eles vão se bater; e já estão se atracando, quando uma mulher desgrenhada se atira entre eles e os separa. É a irmã de um deles e esposa do outro. Seus olhos lançam chispa, sua voz a tônica do comando. Ela grita com palavras ofegantes, incisivas, que vira na floresta
O Ancestral da raça; o guerreiro vitorioso de outrora, o herói lhe aparecera. Ele não quer que os dois guerreiros briguem entre si, mas que se unam contra o inimigo comum. “É a Sombra do grande Ancestral, é o herói que me disse - clama a mulher exaltada – ele me falou! Eu vi! E ela acredita no que diz. Convencida, ela convence.
Emudecidos assombrados e como aterrados por uma força invencível os adversários se dão as mãos, reconciliados, e olham para a mulher inspirada, como se ela fosse uma espécie de divindade.”
Tais sugestões seguidas de bruscas mudanças devem ter sido numerosas e das mais diversas formas na vida pré-histórica da Raça Branca.
Procuremos agora vislumbrar as consequências inesperadas e prodigiosas de tal acontecimento.
No Clã, na povoação, todo mundo fala do fato maravilhoso, onde a mulher inspirada viu o Ancestral, tornar-se uma árvore sagrada. O Carvalho que em que se transformara o Ancestral, torna-se uma Árvore Sagrada.
Para lá a reconduzem e, sob a influência magnética da Lua, que a mergulha num estado visionário, ela continua a Profetizar em nome do Grande Ancestral. Logo, outras mulheres se unem a primeira e depé  sobre os rochedos evocarão as Almas diáfanas dos Ancestrais diante de multidões palpitantes, que os verão ou acreditarão ver.
Mas isso, não é tudo. Em torno das Profetisas, se reunirão os velhos, que as observam durante seus sonos lúcidos e seus êxtases proféticos.
 Estudam seus diversos estados, controlam suas revelações e interpretam seus Oráculos. Quando neste estado, elas se transfiguram suas palavras se tornam rítmicas, suas vozes se elevam e proferem seus Oráculos cantando numa melopéia grave e significativa. Daí o Verso, a Estrofe, a Poesia e a Música, cuja origem é considerada Divina entre todos da Raça Ariana. A ideia da Revelação só poderia surgir a propósito de fatos dessa ordem. Assim também vemos brotar a Religião e o Oculto, os Sacerdotes e a Poesia.
Como as outras Raças, a Raça Branca também teve que se livrar do estado selvagem, para depois tomar consciência de si mesma. Suas características distintas são o gosto pela liberdade individual, a sensibilidade medidata que gerou o poder da simpatia, e a predominância do intelecto que atribui a imaginação uma aparência idealística e simbólica. A sensibilidade anímica motivou a dedicação, a preferencia do homem por uma única mulher; daí a tendência dessa Raça a monogamia, o principio conjugal e a família. A necessidade da liberdade, somada a sociabilidade, originou o clã com seu princípio eletivo. A imaginação ideal criou o culto do Ancestral, que constitui a raiz e o centro da Religião dos Povos Brancos.
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PAZ E HARMONIA KÓSMICA
Jade