O CICLO ARIANO
“O Céu é meu Pai, ele
me gerou. Tenho por família toda esta corte Celeste. Minha Mãe é a Grande
Terra. A parte mais alta de sua superfície é sua Matriz; lá o Pai fecunda o
seio daquela que é sua Esposa e Filha”.
Eis o que cantava
o Poeta Védico, há quatro ou cinco mil anos, diante de um altar feito de terra,
onde ardia um fogo de ervas secas. Um vaticínio profundo, uma consciência grandiosa
transpira nestas palavras estranhas. Elas encerram o segredo da dupla origem da
humanidade. A Anterior e superior a Terra é o tipo divino do homem; celeste é a
origem de sua Alma. Seu corpo, entretanto, é o produto dos elementos terrestres
fecundados por uma essência Cósmica. Na linguagem dos Mistérios, os amplexos de
Urano e da Grande Mãe significam chuvas de Almas ou de Mônadas Espirituais que
vêm fecundar os germes terrestres; os princípios organizadores sem os quais a matéria não passaria de massa inerte e
difusa. A parte mais alta da superfície terrestre, que o Poeta Védico chama de
matriz da Terra, designa os Continentes e as montanhas, berços da Raça Humana.
Quanto ao Céu – VARUNA, Urano dos Gregos -, ele representa a ordem invisível,
hiperfísica, eterna e intelectual, e abrange todo Infinito do Espaço e do
Tempo.
As Raças que atualmente
partilham o Globo são filhas de terras e zonas diversas. Criações sucessivas,
lentas elaborações da Terra em movimento se deram, e os continentes emergiram dos
mares, em intervalos de tempos memoráveis, que os antigos Sacerdotes da índia
denominavam Ciclos interdiluvianos. Através de milhares de anos, cada
Continente produziu sua flora e sua fauna, coroada por uma raça Human de cor
diferente.
O Continente Austral,
submergido no último grande dilúvio, foi o berço da primitiva raça Vermelha, da
qual os índios da América são apenas os resquícios providos de trogloditas que
atingiram o Cimo das montanhas quando seu Continente desmoronou. A África é a
Mãe da Raça Negra, chamada Etíope pelos Gregos. A Ásia trouxe á luz a Raça
Amarela, que se mantém a nos Chineses. A última a surgir, a Raça Branca, saiu
das Florestas da Europa, entre as tempestades do Atlântico e os sorrisos do Mediterrâneo.
Todas as variedades
humanas resultam das misturas, das combinações, das degenerências ou das
seleções destas quatro raças. Nos Ciclos precedentes, a Raça Vermelha e a Raça
Negra reinaram sucessivamente, por meio de Poderosas Civilizações que deixaram
traços nas construções Ciclópicas como na Arquitetura do México. Os Templos da
Índia e do Egito conservam cifras e tradições sumárias destas civilizações desaparecidas.
Em nosso Ciclo é a Raça Branca que domina e se avaliarmos a provável
antiguidade da Índia e do Egito, poderemos deduzir que sua procedência data de
sete ou oito mil anos.
ESCLARECIMENTOS:
Esta divisão da
Humanidade em quatro raças sucessiva e originais eram admitidas pelos ais
Antigos Sacerdotes do Egito. Elas estão representadas por quatro figuras de
Tipos e Cores diferentes, nas pinturas do Túmulo de SETI I, em Tebas. A Raça
Vermelha traz o nome de ROT; a Raça Asiática, de cor Amarela, o nome de AMON; a
Raça Africana, de cor Negra, o de HALÁSIO; a Raça LÍBIO-EUROPÉIA, de cor Branca,
cabelos loiros, o de TAMAHU ( Historire de peuples d’orient ) Lenormant
Brâmanes – e suas
tradições quanto ao início da civilização
Segundo as tradições
Brâmanes, a civilização teria começado com a Raça Vermelha, no Continente
Austral, há mais ou menos cinquenta mil anos, quando toda Europa e uma parte da
Ásia ainda estavam submersas. Estas Mitologias falam também de uma Raça anterior,
de Gigantes. Em algumas cavernas do Tibet., foram encontrados ossos humanos
gigantescos, cuja formação se assemelha muito mais aos macacos do que ao homem.
Eles se relacionam a uma humanidade primitiva, intermediária, ainda vizinha da
Animalidade que não possuía linguagem articulada, nem organização social, nem
religião. Pois estas três coisas brotam sempre ao mesmo tempo; eis aí o sentido
dessa notável Tríade Bardica que diz: “Três coisas são primitivamente contemporâneas
– Deus, A Luz e a Liberdade”. Com o primeiro balbucio da palavra, nasce a
sociedade e a vaga suspeita de uma Ordem Divina. É o Sopro de Jeová na boca de
Adão, o Verbo Hermes, a Lei do primeiro Manu, o Fogo de Prometeu. Um Deus
estremece no Fauno Humano. A raça Vermelha, como já dissemos, ocupava o
Continente Austral hoje submerso ( há indícios de que alguns pontos desse
Continente, lentamente estão submergindo, o que dará com certeza, grandes descobertas
irá corroborar com estes estudos ou definirá definitivamente a verdade sobre o
nascimento de nossa Raça Terrestre) Chamado Atlântida por Platão, segundo as tradições
Egípcias. Um grande cataclisma o destruí-o e dispersou seus destroços. Várias
Raças Polinésias, assim como os Indígenas da América do Norte e os Astecas, que
Pizarro encontrou no México, são sobreviventes dessa Raça, cuja civilização
teve seus dias de glória e de esplendor material.
Paz e harmonia Cósmica
A RAÇA NEGRA – PRÓXIMO TÔPICO
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