domingo, 27 de julho de 2014

CRUZAMENTO DAS RAÇAS E A RELIGIÃO


O CRUZAMENTO DAS RAÇAS

O SURGIMENTO DA RELIGIÃO
 

O cruzamento das raças se operou de duas maneiras diferentes, seja pela colonização pacífica, seja pela conquista belicosa. Nas Regiões onde a Raça branca se submeteu aos Povos Negros, aceitando seu domínio e recebendo de seus Sacerdotes a iniciação religiosa, originaram-se os Povos Semitas, tais como os Egípcios, antes de Menes, os Árabes, os Fenícios, os Caldeus e os Judeus.

As Civilizações Arianas, ao contrário, se teriam originado nas regiões onde os Brancos dominaram os Negros por meio de Guerras ou da conquista, ou seja, os Iranianos, os Gregos, os Hindus e os Etruscos. Quando falamos em estados bárbaros e nômades na Antiguidade, tais como os Citas, os Getos os Sármatos, os Celtas e, mais tarde, os Germanos. Dessa maneira se explicaria a diversidade fundamental das Religiões e também da escrita existente nas duas grandes categorias de Nações. Entre os Semitas, onde a intelectualidade da raça negra dominou primitivamente, nota-se, acima da idolatria popular, uma tendência ao   monoteísmo o princípio da unidade de Deus oculto absoluto e sem forma, que foi um dos dogma essenciais dos Sacerdotes da Raça Negra e de sua iniciação Secreta. Entre os Brancos vencedores ou que permaneceram puros, nota-se, ao contrário, a tendência ao politeísmo, à mitologia, à personificação da Divindade, que provém de seu amor pela natureza e do culto apaixonado pelos ancestrais.

NASCIMENTO DA RELIGIÃO
 

Dizem que foi o temor do Homem primitivo diante das intempéries da Natureza. Mas o temor, nada tem de comum com o respeito e o amor. Ele não liga o Fato a Ideia, o visível ao invisível, o Homem a Deus, Enquanto o Homem não fez senão tremer diante da Natureza, ele não foi Homem. Tornou-se Homem no dia em que percebeu o liame que o prendia ao passado e ao futuro, a algo superior e benigno e passou a adorar esse mistério desconhecido. Todavia, de que maneira ele o adorou pela primeira vez?

Fabre d’Olivet, o maravilhoso vidente do passado pré-histórico da humanidade emite uma luminosa opinião sobre o fato, o qual postarei em breve.

Paz e Harmonia Cósmica

Jade

 

 

 

quarta-feira, 2 de julho de 2014

RAÇA BRANCA





A RAÇA BRANCA


Se o Sol da África fomentou a Raça Negra, dir-se-ia que os gelos do Polo Ártico viram a eclosão da Raça Branca. São os Hiperbóreos de que fala a Mitologia Grega. Estes Homens de cabelos ruivos, olhos azuis, vieram do Norte através das florestas iluminadas por clarões boreais, acompanhados por cães e renas, comandados por chefes intrépidos e conduzidos por mulheres videntes. Cabeleiras de ouro e olhos azuis, cores predestinadas. Esta Raça iria inventar o culto do Sol e do Fogo Sagrado e trazer ao Mundo a nostalgia do Céu. Ora se revoltaria contra ele até querer assalta-lo, ora se prosternaria diante de seus esplendores em uma adoração absoluta.
Como as outras Raças, também teve que se livrar do estado selvagem, para depois tomar consciência de si mesma. Suas características distintas são o gosto pela liberdade individual, a sensibilidade meditada que o poder da simpatia, e a predominância do intelecto que atribui à imaginação uma aparência idealista e simbólica. A sensibilidade anímica motivou a dedicação, à preferencia do Homem por uma única mulher; daí a tendência dessa raça a monogamia, o princípio conjugal e a família. A necessidade de liberdade, somada à sociabilidade, originou o Clã com seu princípio eletivo. A imaginação ideal criou o Culto dos Ancestrais, que constitui a raiz e o centro da Religião da Raça Branca.
O principio social e politico se manifesta no dia em que alguns homens semi - selvagens, perseguidos por um populacho inimigo, se reúnem instintivamente e escolhem o mais forte e o mais inteligente dentre eles, para os defender e comandar. Nesse dia, nasceu a sociedade. O Chefe é um Rei em potencial, seus companheiros, os futuros Nobres; os velhos deliberavam, mas eram incapazes de marchar, formando assim uma espécie de Senado ou Assembleia dos Anciãos.

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NAMASTÊ